Ah! As férias... Delicioso período do ano para o qual contamos os dias para o início e tentamos afastar o máximo possível o final. Finalmente elas chegaram. Finalmente não é preciso preocupar-se com estudos ou trabalho. Finalmente um tempo para a ociosidade. Bem... Aí começa o problema! Pois é, com a falta do que fazer vem o tédio, e aí dá vontade de fazer alguma coisa.
Não sei por que diabos várias pessoas me sugeriram ler um livro. Dado que ao fim dessas férias (que serão mais curtas que o habitual) já terei o bastante para ler, essa idéia foi refutada. A chuva que nos atormenta faz qualquer locadora ficar incalculavelmente longe do inercial conforto do lar. Os jogos pan-americanos desestimulam qualquer um a assistir TV (que já é em si um tanto desestimulante). E por aí vai...
O que interessa disso tudo é que, depois de algum tempo navegando na internet num desses momentos de ócio, pensei mais uma vez em reativar o blog. O diferente é que, ao que tudo indica, dessa vez levarei a cabo essa idéia.
Dito isso, vamos ao que interessa: o blog.
A princípio, a idéia era fazer outro blog, mas isso geraria vários problemas. A começar pelo nome, já que a minha criatividade está permanentemente
Talvez fosse renitente ao antigo blog pelo nome. Pode-se imaginar com um nome desses que o objetivo é falar de mim, e é notório que a vida alheia não é relevante a ninguém (apesar disso, alguns meios de comunicação insistem em falar a respeito). De todo modo, a idéia é escrever divagações, causos, estórias, idéias – importantes ou não, ou qualquer coisa que dê na telha. Isso não torna o conteúdo do blog mais relevante, mas torna-o minimamente mais interessante (com ênfase no minimamente).
Assim (re)nasce o blog. Evidentemente, seu destino é incerto. Talvez escreva nele por anos, talvez ele não tenha mais que esse post, talvez eu use-o para postar fotos, ou talvez ele tenha um fim não previsto aqui. Quem sabe?
Enfim, o texto já está demasiado longo e, para evitar que fique (ainda mais) enfadonho, concluirei.
Boa leitura!
Um comentário:
O fim do texto deixou no ar um mistério... ou deveria dizer... SEGREDO!?
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