Dessas coisas que não importam para ninguém, mas eu gosto de escrever. Não tanto quanto de ler, mas gosto. Uma das grandes razões para esse blog existir. Só que mais uma vez eu estou com os temas e nenhuma inspiração (talvez eu devesse levar mais a sério aquela coisa sobre inspiração x transpiração). Já coloquei um texto do Machado de Assis a respeito, agora falta achar um do Luis Fernando Veríssimo.
A propósito, textos dos outros são muito bem vindos. O editor agradece (porque sabe que o autor é um tanto relapso).
A essa altura já está se tornando banal dizer que há muitos temas na fila. Mas de fato eles existem: pretendo escrever sobre a mídia local, sobre uma interessante entrevista que concedeu o Prof. Alcir Pécora, sobre entrevistas, sobre a premiação da academia, eventualmente sobre a premiação do júri de Costa Gravas, certamente sobre outros blogs, sobre o layout também, enfim, sobre muita coisa.
Os assuntos estão aí, só falta fazer aquilo que interessa ao blog...
Dessa vez, apenas para não tornar este texto mais um dos que só ocupa espaço sem nada dizer, tratarei – de forma possivelmente entediante (e escrever isso é perigoso, porque supõe que o resto do blog não seja) – sobre aquilo que mais se distancia no tempo: a entrega do Oscar.
(Notarão que o Urso de Ouro é anterior, e estão certos. Ocorre que o interesse por Tropa de Elite não decorre da premiação e, portanto, pode-se desenvolver sobre isso em outra ocasião.)
Serei bem breve, por não pretender analisar as escolhas da academia. O objetivo é apenas indicar outro texto. João Pereira Coutinho, colunista da Folha, publicou um artigo muito interessante sobre o Oscar na semana anterior a cerimônia desse ano. O jornalista comenta as premiações das principais categorias de 1992 até aqui.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/joaopereiracoutinho/ult2707u373207.shtml
Filmes e atuações comentados e referências que despertam a curiosidade ou a memória dos que gostam de cinema. Vale à pena conferir!